quarta-feira, 9 de abril de 2014

CITAÇÕES

 
2011
§  Entre o tipo e o sujeito: Os retratos de escravos de Christiano Jr., Maria Lafayette Aureliano Hirszman. Dissertação para a obtenção do título de Mestre em Artes, (Ref.ª No Vol. I, pag.47, nota 88).
Ø …/…
O catálogo da Exposição Internacional do Porto (Portugal), realizada em 1865, contém ainda menção à intenção do fotógrafo de presentear suas imagens ao monarca português. Representando o "Império do Brazi", ao lado de outros fotógrafos, como o seu sócio Bernardo José Pacheco e Joaquim Insley Pacheco, o nome de Christiano Jr. Aparece com a seguinte menção: "Photographias de costumes brazileiros. - (Pede aos Directores para offerecerem a S. M. o Senhor D. FERNANDO os dous quadros de costumes e typos das differentes raças de negros 'que maais abundam no Rio de Janeiro', e fazem parte d'esta colleção.)". Tal informação foi disponibilizada pelo pesquizador português Manuel Magalhães em blog dedicado à divulgação de informações sobre fotografia, intitulado photohist, que pode ser consultado no seguinte endereço eletrônico:
. Dados acessados em 9/07/2011.
2001
§  Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX, Porto Editora / Porto 2001 Capital Europeia da Cultura. Porto.
Ø Manuel José Nascimento Magalhães nasceu no Porto, em 10 de Abril de1945. Figura chave da fotografia portuguesa e investigador na área da História da Fotografia, Manuel Magalhães é arquitecto, licenciado em 1976 pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, tendo sidonbolseiro da Secretaria de Estado da Cultura em 1981, para estudar em Itália na área da Reabilitação e Recuperação Urbana. De 1976 a 1982 trabalhou no Comissariado para a Renovação Urbana da Área Ribeira Barredo [CRUARB], depois de, durante três anos, ter iniciado a sua carreira de arquitecto com Fernando Távora e integrado a Brigada SAAL da Zona da Lapa, no Porto, e colaborado, entre outros, no Projecto da Pousada de Santa Marinha, em Guimarães. Em 1984, Manuel Magalhães integrou o quadro permanente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, onde é arquitecto assessor. Desde 1970 que se dedica paralelamente à fotografia, quer como fotógrafo, quer como investigador da sua história, sobretudo no que concerne ao Porto. Integrou o Grupo IF [Ideia e Forma] durante 1977-84 e foi um dos fundadores da Galeria Imago Lucis, no Porto, a primeira galeria Portuguesa totalmente vocacionada para a fotografia. Entre os seus numerosos trabalhos de arquitectura no que respeita a centros históricos, Manuel Magalhães é o autor da recuperação de casas nas Escadas do Barredo, na Rua Fonte Taurina, na Viela do Buraco, no Centro Histórico do Porto; da recuperação e adaptação do edifício do Posto Municipal de Turismo de Vila Nova de Gaia, bem como de outras casas no Centro Histórico da mesma cidade. Para além de participações assíduas em colóquios e seminários na área dos centros históricos, comissariou uma importante exposição de Mimmo Jodice – Álvaro Siza, na Fundação de Serralves, Porto [1990]. Como fotógrafo, Magalhães tem exposto nos Encontros de Fotografia de Coimbra, na Galeria Il Diaframma, Milão, 1982; Centro di Fotocultura, Verona, 1984; Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian [1987], Galera Quadrado Azul, Porto [1987], Septembre de la Photo [Nice,1989], Encontros da Imagem em Braga, Imago Lucis [Porto, 1991 e 1995], Galeria Arena [Arles, 1992], Galeria do Leal Senado de Macau [1988 e 1996], Galeria Serpente [Porto, 1999], Galeria Nam Van [Macau, 1999] e 3ª Bienal Internacional de fotografia Cidade de Curitiba [2000]. Quanto a colectivas, Magalhães participou com obras suas em iniciativas de carácter fotográfico em França, Alemanha , Irlanda, Brasil, Itália e na Galiza, entre outros países. Colaborador de jornais e revistas como Photo [Paris], Photo Cine Expert [Genebra], Anuário Português de Fotografia [Lisboa], Gráfica [São Paulo], assim como das obras Daqui Houve Nome Portugal, org. de Eugénio de Andrade, em Memória Destruída de Rogério de Freitas, e História da Imagem Fotográfica em Portugal 1839-1997, de António Sena, é também autor de um livro intitulado A Lenda do Rei Ramiro [1999]. Com fotografias integrando as grandes colecções mundiais, Manuel Magalhães orientou diversos worshops e organizou conferências e outras iniciativas de animação da cultura fotográfica em Portugal.
1998
§  História da Imagem Fotográfica em Portugal 1839 – 1997, António Sena. Porto Editora, 1998. Porto, Portugal. Pag. 304.
Ø O grupo if, fundado em 1976, ainda é uma reminiscência das associações e fotoclubes, e só lentamente se começam a desenhar novas atitudes. Um deles Manuel Magalhães (1945), foi quem construiu um percurso individual mais coerente, prolongando-se até à data.
1992
§  Figuras do Espanto, Pedro Miguel Frade. Edições ASA. Porto, Portugal (Refª. Na pág.216, nota 47.)
Ø 47.Tradução do título do paper apresentado por Fox Talbot à Royal Society em Londres, 31 de Janeiro de 1839, em que se dava conta do processo por si apelidado de photogenic drawing, ou desenho fotogénico. Graças à amabilidade do Sr. Arqº Manuel Magalhães dispomos de uma publicação portuguesa desse texto, pouco posterior à sua apresentação londrina:trata-se do texto então traduzido como “Desenho obtido pela luz ou processo segundo o qual os objectos por si mesmos se dezenhão sem o socorro de lápis”, que saiu na secção de Belas-Artes da Revista Literária, periódico de Litteratura, Philosophia, Viagens,, Sciencias, e Bellas-Artes, tomo terceiro, 2º ano, Cidade do Porto, 1839.
1989
§  Encyclopédie Internationale des Photographes de 1839 à nos jours. Éditions Camera Obscura. Suiça.

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